donderdag 27 maart 2014

E NA DÍVIDA EM QUE A VIDA SOBRA OS MESSIAS ABREM OS BRAÇOS NA CRUZ QUE CAIU ENDIVIDADA SOBRE ELES SÓ UM PAÍS VERDADEIRO SEM MEDO DE EXISTIR PRODUZ RELVAS PRODUZ MADEIRO RELVAS PARA ARDER NO VERÃO POR UM TOSTÃO E MADEIRO PARA PREGAR EM CRUZ UM VILÃO QUE DIZ POBRE PETIZ SER DONO DO UNIVERSO INTEIRO....

Das más companhias de messias

falso messias

em verdade te digo

ó mau amigo

que nem nas CIA's

vi tal castigo

há dias inteiros

que te adoro

por 30 dinheiros

por ti choro

quando os cravos

dos escravos

te pregarem em cruz

ó nosso jasus

na cruz

pendendo lasso

a luz seduz

o teu enlaço

teus braços

abrem para nada

para espaços

de vida acabada

endividada

nas sortes

que a morte lança

quando nas cohortes

de mortais avança

não percas a esperança

doce criança

dum país que subsiste

é salgada a dança

e o país

tarado ou feliz
ainda existe

sem medo

mas fica quedo

ninguém sabe ao certo

mas a rigidez

deve-se ao ar do deserto

talvez

e de quando em vez

à monotonia

vazia

da messiânica cruz

que na luz reluz